Usuário Legado
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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) fechou hoje o entendimento: a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos Vereadores não vale mesmo para este ano. Apenas 2012. Os integrantes do tribunal receberam das mãos do presidente , Estácio Gama de Lima, uma cópia do precedente, como é chamada, referindo-se a posição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a respeito da PEC.
Dois integrantes do pleno foram consultados, reservadamente, pelo blog. Um não quis adiantar sua posição, mas falou da pista do TSE; a outro vai seguir o que manda o tribunal superior. "A medida não tem eficácia retroativa", disse o integrante do pleno.
Claro, existe um entendimento fechado no tribunal: os juizes das comarcas é quem serão soberanos e vão decidir se um vereador-suplente pode ou não ser diplomado e assumir o mandato. E isso também não impede que o TRE siga um entendimento próprio sobre o tema. Mas, a tarefa será convencer o TSE. Essa é mais dura, diz um dos juizes do TRE.
PEC, A BONANÇA
Ontem, uma comissão de vereadores suplentes esteve no TRE, no gabinete do presidente: queriam ouvir, quem sabe, a palavra da esperança. Nada feito.
PEC, O TERROR
Assim, os presidentes das câmaras, contrários a PEC, podem se despreocupar: basta passar a bata quente dos suplentes para o juiz eleitoral da cidade.
AÇOITE
A imprensa de Alagoas é a responsável pela crise financeira nas prefeituras.A conclusão é dos prefeitos, em reunião hoje, para decidir sobre o fechamento ou não dos prédios do Executivo. Por que todos devem cuspir na imprensa? Porque não fala da crise nos cofres das cidades, dizem os neófitos. A preferência é pelos desvios financeiros nas prefeituras, uma mentira, é claro.
VOU DE CARRO
E a mentira não tem pernas curtas. Ela chega montada em carro de luxo, para assistir ao encontro da Associação dos Municípios sobre falta de dinheiro.
O BLOG CORRIGE
Em texto abaixo, o blog fez uma salada sobre a crise nas prefeituras e falou do professor Cícero Péricles. Na verdade, o professor da Ufal defende um cenário de possibilidades bem diferentes a respeito da crise. Os números apresentados logo após a fala do professor não são dele e sim da repórter Patrycia Monteiro, de O JORNAL, em matéria publicada no domingo. Ao professor, as cordiais desculpas.