Usuário Legado
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A Polícia Federal continua ouvindo, em depoimentos separados, os suspeitos pelo desvio de dinheiro da Assembléia Legislativa. A expectativa maior é para o depoimento do deputado Antônio Albuquerque, o presidente da Casa, dado como preso e depois solto durante a operação “taturana”, embora ele próprio e delegados e agentes da PF tenham feito o desmentido em seguida.
Este “prendeu-não prendeu” do AA e a condução do ex-governador Manoel Gomes de Barros junto com os indiciados da operação, quando ele nada tinha a ver, sendo, por este motivo, solto no mesmo dia, parece que foram as principais “gafes”, digamos assim, dos responsáveis pelas prisões.
Além da conclusão dos depoimentos, há mais motivos para a crescente expectativa:
por exemplo, o prazo das prisões temporárias, que está terminando; as prisões serão prorrogadas?
Outro exemplo é a seqüência das investigações: qual a estratégia a ser usada para a obtenção de provas matérias partindo do depoimento de pessoas que foram envolvidas no desvio de recursos, além daquelas que optaram pela denúncia por terem sido prejudicadas financeiramente?