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Falou o vereador Paulo Corintho (PDT) aqui no blog; reagiu imediatamente o vereador Ricardo Barbosa (PSOL). Um dos “pais” (o outro é Galba Novaes) do projeto de reestruturação dos cargos da Câmara de Vereadores, Barbosa disse que a proposta não aumenta a receita da Câmara, nem compromete o duodécimo do legislativo. “Ele mentiu”, disse, referindo-se a Corintho.
E explicou: o projeto de reestruturação prevê a extinção dos 310 cargos da Mesa Diretora. O dinheiro- que sobraria desta operação- seria usado para aumentar os salários dos assessores dos gabinetes ou aumentaria a quantidade de assessores nos gabinetes. Portanto, não havia geração de novas despesas. “Já que se considera que este dinheiro não voltaria a Prefeitura, ele seria usado de forma transparente pela própria Câmara”.
Disse também que a extinção destes cargos encerra “a barganha política”, na hora da eleição para integrantes da Mesa. “Se o presidente da Câmara, Dudu Holanda, encerrar essa barganha dos cargos, ele entra na história do legislativo e acaba com os compromissos de campanha”.
O blog apurou que a vereadora Heloísa Helena (PSOL) sondou Ministério Público e OAB. Isso para verificar se a reestruturação, da forma como vem sendo discutida, feriria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Recebeu como resposta que não. Munida de material, amanhã, fará discurso ensurdecedor. Promete esconjurar o complô. Seja de onde ele vier. O blog tentou contato com Heloísa. Não conseguiu.

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