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PSF corre risco de acabar; prefeitos vão ao MPF

O Programa Saúde da Família (PSF) enfrenta um impasse nas prefeituras e corre o risco de acabar em Alagoas. É que os prefeitos reclamam que não tem como cumprir a exigência do Ministério Público Federal-os profissionais do programa têm que trabalhar 40 horas semanais mas, na prática, cumprem duas ou três horas por dia, nas cidades.
Se exigirem o cumprimento da carga horária, os profissionais recusam o trabalho. Ou vão querer receber pela carga horária cumprida.
Se houver a exigência, as cidades ficam sem os profissionais. E quem é da área de Saúde-dizem os prefeitos- dificilmente aceita trabalhar no interior do Estado- em especial áreas do sertão.
Os chefes de Executivo dos municípios se reúnem no dia 5 de abril, às dez da manhã, com a procuradora da República, Niédja Kaspary, na sede do MPF.
Dados do PSF
– Para cada equipe do PSF, o Ministério da Saúde repassa R$ 9 mil;
– Os gastos com a equipe- segundo a AMA- somam R$ 25 mil
– Uma equipe fica responsável por até mil famílias. É formada por um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e até 12 agentes comunitários de saúde.

Próximo sábado, uma revelação entre os artistas plásticos de Alagoas faz exposição virtual neste blog.

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