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Um consenso está fechado no PSOL: a vereadora Heloísa Helena não sai candidata ao Governo de Alagoas, ficando a opção- para ela- de uma candidatura ao Senado ou a Presidência da República. Ao Governo, ainda não existe acordo. O ex-deputado federal Mendonça Neto é o mais novo psolista e tenta atrair ao partido o ex-deputado federal José Costa. Neto é candidato a deputado estadual; Costa pode ser o candidato ao Palácio República dos Palmares do PSOL. Há resistências quanto ao advogado: não é considerado militante e é suplente do senador Renan Calheiros (PMDB), isso um "peso negativo" na legenda.

SOZINHOS

PSTU e PCB não saem com o PSOL. Os dois primeiros se autodenominam "esquerda pura". Nomes ao Governo não definidos.

PSDB

Do lado palaciano, não há novidade quanto a candidatura do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) à reeleição. Nomes a vice ainda não são cogitados. A proposta de manter o projeto do Governo passa pela eleição de João Tenório (cargo indefinido), José Wanderley Neto (PMDB, uma dúvida em 2010) e o deputado Fernando Toledo (se assumir a vaga no Tribunal de Contas, indicaria um "sucessor" para a Assembleia).

APOIOS

O PSB ainda não fechou consenso, mas não deve sair da base do Governo tucano. Fica como está: uma secretaria, a de Ciência e Tecnologia, antes objeto de reclamação; agora, de conformação. Ela ou nada, eis a lei. PPS pode lançar o secretário do Trabalho, Régis Cavalcante, mas nada está acertado.

O CHAPÃO

O senador Fernando Collor (PTB) pode se lançar ao Governo; teria apoio do senador Renan Calheiros (PMDB). O prefeito Cícero Almeida (PP) puxaria os dois. O chefe do Executivo municipal poderia lançar-se ao Palácio, caso o projeto de ambos não prospere diretamente. O prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa (PMDB) pode ser a "carta" de Renan e estar com o governador Vilela, um jogo duplo na eleição.

JOGO E DINHEIRO

Claro, estes nomes não são os únicos nem definitivos. Mas, determinismo mesmo há nas usinas. O financiamento delas nas campanhas, nas eleições de 2010, pode ser enxuto, diante da crise financeira internacional, a disputa familiar nas unidades (pelo menos cinco delas passam por este mesmo problema, resvalando na Justiça) ou o quebra-quebra destas empresas (a maioria em recuperação judicial). Lembrando que em 2002, das vinte empresas que patrocinaram votações em Alagoas, sete eram usinas; em 2004, foram nove e 2006 o recorde: oito. As usinas ocupavam as cinco primeiras colocações e os três primeiros lugares (liderados por elas), os financiamentos eram superiores a R$ 1 milhão. Algumas eram mais generosas: R$ 3 milhões. Uma apostou alto: R$ 5 milhões. Para ver o mapa dos financiamentos, basta acessar os links abaixo:

Doadores de 2002- http://www.asclaras.org.br/2002/index.php?enviar=Enviar&CAoffset=0&DOoffset=0&cargo=-1&partido=-1&estado=2

Doadores de 2004- http://www.asclaras.org.br/2004/index.php?enviar=Enviar&CAoffset=0&DOoffset=0&cargo=-1&partido=-1&estado=2&municipio=-1

Doadores de 2006- http://www.asclaras.org.br/2006/index.php?enviar=Enviar&CAoffset=0&DOoffset=0&cargo=-1&partido=-1&estado=2

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