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Teotonio Vilela Filho, governador de Alagoas

Teotonio Vilela Filho, governador de Alagoas

Ao se falar em dinheiro, as notícias não são animadoras no governo Teotonio Vilela Filho (PSDB). O diagnóstico é do próprio tucano, em mensagem enviada a Assembleia Legislativa: são os números da receita e da despesa em 2010, ano eleitoral. São os reflexos da crise financeira internacional nas contas do Estado
De janeiro a agosto deste ano, comparando-se ao ano passado, o Fundo de Participação dos Estados (FPE) teve queda de R$ 57 milhões.
Desde abril deste ano, diz o Governo, houve redução dos gastos. São cortes de 20% em todas as secretarias, menos os órgãos ligados a Segurança Pública.
Com as tesouras em funcionamento, o Governo diz que o orçamento para 2010 terá menos R$ 97.228.041 em caixa. Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas não terão mais dinheiro na conta. É o que quer o Governo. A sugestão é que Ministério Público e Poder Judiciário tenham mais verba: 5% e 3% a mais, respectivamente, para o ano que vem. "O envio de um orçamento para o exercício subsequente menos do que o do exercício corrente representa um fato inédito em Alagoas", diz Teotonio Vilela, na mensagem a Casa de Tavares Bastos. A receita para 2010 será de R$ 5.739.556.208,00.

MARGEM MAIOR

A justificativa para o aumento no orçamento do TJ e do MP é a Lei de Responsabilidade Fiscal. Diz o Governo que existe uma margem para este aumento. Não há folga financeira para o TC e a Assembleia.

NOVA MATEMÁTICA

As regras da aritmética também podem ser interpretadas assim: TJ + MP = combate a corrupção; Assembleia e Tribunal de Contas= blindagem a corrupção.

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