Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.
Guy Ritchie pesou a mão na direção de Rei Arthur – A Lenda da Espada que estreia hoje (18) nos cinemas. Isso porque fomos apresentados a vários longas contando essa lenda, então ele não mediu esforços e encheu o filme, de quase duas horas com muita ação e fantasia, em uma mistura de Once Upon a Time e Game of Thrones.
É um filme que eu pagaria para ir ao cinema, mas não sei se assistiria novamente no cinema ou em casa. #sendosincero. Ele traz as características típicas do diretor com cenas de humor em momentos inesperados. Além de uma trilha sonora, nos remetendo a um musical. Rei Arthur – A Lenda da Espada está longe da visão histórica do rei, não é a sua intenção, mas brincar, e muito, com a visão lendária.
O enredo foca na famosa Excalibur. Nessa visão, não é Arthur que se prepara para receber a espada, mas o contrário, tudo gira na espada que procura o futuro rei. Os personagens não são muito bem construídos, somente o protagonista, vivido por Charlie Hunnam, prende a nossa atenção na tela pela sua construção e intepretação. Até Jude Law, a antagonista Vortigem, passa despercebido.
Ao sair da sala de exibição algumas pessoas reclamaram que parecia está assistindo a um trailer de divulgação de um game. Os efeitos especiais não me incomodaram tanto, acho que a produção obteve êxito ao manipular as imagens reais com as virtuais.
Enfim, Rei Arthur – A Lenda da Espada é puramente entretenimento. Não espere um grande filme ou coisa do tipo. Apesar que ele traz elementos para uma sequência. Acho que não ocorrerá, porque na sua estreia semana passada nos Estado Unidos, o arrecadado foi abaixo da média. Mas em uma semana com nenhuma grande estreia, vale a pena ir aos cinemas para assistir.
