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Depois da sinalização de que irá aprovar as emendas parlamentares, os deputados estaduais preparam enterro da proposta de aumentar o duodécimo da Assembleia Legislativa. Se insistirem, os técnicos do Executivo vão descascar os argumentos dos técnicos da Casa de Tavares Bastos.
A Assembleia não cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal- e, diz o Governo, para garantir a “fidelidade” da bancada, arrisca colocar o Estado no Cauc- o cadastro dos devedores da União. Assembleia e Tribunal de Contas (órgão auxiliar da Assembleia) deveriam gastar 2% e 1% da Receita Corrente Líquida do Estado para pagar a folha de pessoal. Há tempos, estourou o limite.
O Governo assume a conta em nome dessa bondade que tornam misteriosas as relações subterrâneas entre a Casa de Tavares Bastos e o Palácio República dos Palmares.
E se eles insistirem? O Governo mostrará o último relatório de gestão fiscal- contendo detalhes da sangria na LRF- de todos os poderes (menos do Tribunal de Justiça), mas em especial da Assembleia. E os restos a pagar, que o Governo promete que desta vez não assumirá: R$ 930.900,35.
Ano passado, o Executivo pagou uma dívida que a Assembleia formou com o INSS. E os deputados não restituíram a grana aos cofres do Tesouro. Fizeram a mesma coisa com uma verba de transferência da conta bancária do banco Bradesco para a Caixa Econômica Federal. O dinheiro da Caixa- R$ 2 milhões- foi para o bolso dos deputados.
INSUSTENTÁVEL LEVEZA DE UMA CHAPA
Foi tudo dentro do combinado. O ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) reagiu a jogada do Palácio de que estaria compondo chapa com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB). A tal da Circunstância deu uma passada lá pelos tucanos e pedetistas…

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