Usuário Legado
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Os servidores da educação realizam assembléia nesta terça-feira e, ao que tudo indica, devem encerrar a paralisação, retornando ao trabalho normalmente. Isto no caso dos que ainda estão fora das escolas, já que um grupo considerável não resistiu à pressão feita pelo governo de cortar salários e demitir grevistas.
O que está em discussão é uma saída honrosa e a possibilidade de receber os 15% anteriormente oferecidos durante a última rodada de negociações. A direção do Sindicato foi incisiva ao dizer que o fim da greve terá que ser efetivamente com a volta a normalidade nas salas de aula, não admitindo o “fazer de conta” prometido por alguns.
Chegará ao fim, realmente, uma quebra de braços que começou a ficar desigual quando o governo dividiu o grupo, beneficiando com a isonomia apenas os professores que têm nível superior?
O mesmo fim pode ser esperado para a questão dos médicos e dos demais servidores da saúde, promotores, defensores públicos, policiais civis, agentes penitenciários, que também estão com serviços paralisados?
Ainda falta muito para o estado voltar a sua normalidade.