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Sem arrumação

O rebaixamento do Corinthians para a segunda divisão do futebol brasileiro era uma daquelas tragédias anunciadas semanalmente. As rodadas passavam e o time não dava sinais de reagir, nem mesmo quando jogava em casa e os adversários fora. Era derrotado, do mesmo jeito que eles.
O capítulo final foi muito interessante – menos para os corintianos, claro – pelos detalhes que decidiram a permanência do Goiás. O Corinthians ficaria se vencesse. E ele não venceu. Empatando, ficaria se o Goiás empatasse. Mas, o Goiás venceu.
Só que para vencer o Goiás precisou bater três vezes o mesmo pênalti. Que o goleiro Clemer, do Internacional, se adiantou antes do chute, não há a menos dúvida.
Mas, se o árbitro não invalidasse a cobrança? Ou se, ao contrário, as repetições beneficiassem o Corinthians, alguém discordaria de que a CBF teria dado “uma mãozinha” para livrar o Timão.
Lembro que isto foi dito durante todo o campeonato. Que a CBF jamais permitiria o rebaixamento do Corinthians. Como não permitiria a queda do Flamengo, diziam, quando o rubro-negro estava entre os quatro piores.
Assim ficou melhor. Vai o Corinthians, como já foram Palmeiras, Botafogo, Fluminense, Grêmio; e para onde irão outros chamados grandes se não se cuidarem como não se cuidou o Corinthians.

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