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Promotora Martha Bueno

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MPPromotora Martha Bueno

Promotora Martha Bueno

Mais um crime contra o empresário Sérgio Murillo, o ‘Sérgio do Ovo’. Veja material do Ministério Público e comentários logo depois:

O Ministério Público Estadual da Comarca de Satuba, pugnou por sentença de pronúncia contra o empresário Sérgio Murilo de Araújo Leite, ‘Sérgio do Ovo’, – pedido para que o réu seja julgado- pelo assassinato do mecânico José Maria Costa Lima, crime ocorrido em 2000. O Poder Judiciário acatou o pedido do MPE, determinando que o acusado seja submetido a júri popular. Inclusive, o Ministério Público Estadual espera o prazo recursal para pedir o desaforamento do júri para cidade mais próxima.

Segundo a promotora de Justiça Martha Bueno, a atitude se faz necessária devido a forte influência política do empresário no município, o que pode prejudicar a realização e a isenção do júri. A decisão do pedido de desaforamento compete ao Tribunal de Justiça de Alagoas, caso seja acatado o pedido da Promotoria de Satuba, o empresário Sérgio do Ovo será julgado em Maceió.

A sentença de pronúncia acontece no mesmo dia da publicação no Diário Oficial do Estado, da decisão do desembargador Otávio Leão Praxedes. Ele negou o pedido de liminar e manteve a prisão preventiva do empresário, que tinha sido decretada pela 17ª Vara Criminal, após um pedido da promotora de Justiça Martha Bueno. Neste caso, Sérgio do Ovo é suspeito de ser um dos mandantes da morte do vice-prefeito eleito de Satuba, Célio Gomes (Célio Barateiro), crime ocorrido no final do ano passado, dias antes da posse. O empresário foi preso no dia 27 de fevereiro. A defesa alegava que ele não teria atrapalhado as investigações.

Já o desembargador Otávio Leão Praxedes decidiu pela manutenção da prisão com base na suspeita de envolvimento do mesmo em “vários homicídios e na chamada guerra dos policiais”, além da suspeita de que policiais faziam sua segurança particular e atuavam como seus informantes. A informação do magistrado de primeiro grau de que o Sérgio do Ovo dificultou o cumprimento do mandado de prisão expedido pela 17ª Vara Criminal e de que o empresário provocaria temor à população local também fundamentaram a decisão do desembargador.

SEM DATA

Ainda está no Tribunal de Justiça o inquérito que investiga a morte do comerciante Célio Gomes de Oliveira, o Célio Barateiro, morto em dezembro do ano passado dias antes de tomar posse como vie-prefeito de Satuba. Faz um mês, a peça, assinada pelo delegado Geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco, e que incrimina o prefeito da cidade, Cícero Ferreira, o Titor (PC do B), deveria ter voltado ao Ministério Público, pronunciando ou não o chefe do Executivo pelo assassinato. Nada aconteceu.

DESTINO

O inquérito para lá seguiu porque Titor, por ser prefeito, tem foro privilegiado.

EMBLEMÁTICO

Este inquérito carrega um carimbo que a cidade de Satuba não merece: uma terra de crimes emblemáticos. Diga-se o assassinato do professor de Educação Artística, Paulo Bandeira. Hoje, são seis anos do crime. O processo já acumula mil páginas, passou pelas mãos de dez juizes e oito promotores. A promotora Martha Bueno pediu o desaforamento, ou seja, o julgamento deste caso fora dos muros de Satuba, uma terra, graças aos seus representantes, tornada sem lei.

LENGA-LENGA

Na Câmara de Vereadores de Maceió, o promotor Marcos Méro já decidiu: quer acabar com o "lenga-lenga" na Câmara, a discussão sobre a verba de gabinete. A paciência dele acabou: é ilegal a atual forma de pagamento. Tudo por resolução (deveria ser lei).

E POR QUE NÃO?

A iniciativa do promotor bem que poderia provocar outros integrantes do Ministério Público espalhados pelo Estado. Como deverá ser o pagamento da verba de gabinete em outros rincões de Alagoas? E como deve ser a fiscalização disso?

DEPENDENTES

O MP vai entrar com Ação Civil Pública contra o Estado e o Município. O motivo é a falta de lugar para tratamento de dependetes químicos. Mas, o alvo do promotor Flávio Gomes, autor da ação, é o Portugal Ramalho. Ele tem depoimentos sobre as condições de funcionamento do lugar. "Vou pedir na Ação o afastamento de toda a direção do Portugal Ramalho".

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