Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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Prince Rogers Nelson, ou simplesmente Prince. Para muitos jovens, esse pode ser um nome desconhecido, mas para quem entende de música, é sinônimo de genialidade. O Pop perde mais um membro da sua realeza. Um ser capaz de criar diversas sensações em seus ouvintes e que acabou com o tradicionalismo no entretenimento. No ano passado...
Prince Rogers Nelson, ou simplesmente Prince. Para muitos jovens, esse pode ser um nome desconhecido, mas para quem entende de música, é sinônimo de genialidade. O Pop perde mais um membro da sua realeza. Um ser capaz de criar diversas sensações em seus ouvintes e que acabou com o tradicionalismo no entretenimento.
No ano passado em entrevista ao New York Post, Prince deixou um recado sobre o mercado fonográfico atual: “Esse é um tempo ruim para a música em geral. Não tem muita música pop no mainstream que te faça sentir assustado, que te faça imaginar o que está acontecendo”. Em tempos de divas e bandas adolescentes, ele nos lembrou que a música não é só pra divertir, mas mexer com quem a ouve.
https://www.youtube.com/watch?v=qsdR8eycRys
O cara além de cantor, tocava diversos instrumentos e entendia realmente o que era compor e produzir uma canção. Infelizmente já li muitos comentários dizendo que ele estava “sumido” e que não reconhecia a internet, e o Youtube, como formas de divulgar o seu trabalho.
https://www.youtube.com/watch?v=ylXKpn9cgsM
Sinto informar a vocês que esta foi uma escolha própria, ele nunca se importou com sucesso nestes últimos anos. Prince só queria fazer música de qualidade. Talvez para si mesmo, diante de uma indústria que esqueceu seus gênios e entrega homenagens de consolação em grandes premiações.
Não posso deixar de citar outros artistas que beberam da mesma fonte, como a rainha do Pop, Madonna, poucos lembram, mas o álbum “Like a Prayer” teve a participação de Prince na produção. Sem dúvida, ele deixou sua marca no trabalho mais icônico da cantora.
Em sua discografia eu indico: For You (1978), Controversy (1981), Purple Rain (1984), LoveSexy (1988) e Emacipation (1996).
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