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Tenório cobrou meio milhão para desfiliar 3 do PMN

Em setembro de 2009, no meio das discussões sobre a saída de deputados estaduais do PMN- que envolveu um bate boca pela imprensa, com ameaças de pedido de mandato, na Justiça, envolvendo o então deputado federal Francisco Tenório (que é presidente estadual do PMN) e os deputados Arthur Lira, Gilvan Barros e Sérgio Toledo- os três ainda no partido- uma proposta foi posta à mesa por Chico Tenório na casa do ex-deputado estadual Celso Luiz- presente ao encontro.
Tenório- hoje ex-deputado, preso acusado de assassinato e com pedido de habeas corpus negado pelo Judiciário- pediu meio milhão de reais pela saída dos três deputados do PMN. Além disso, mais 10 mil votos para se reeleger a Câmara Federal.
Arthur Lira, Gilvan Barros e Sérgio Toledo recusaram. Sérgio Toledo não recebeu diretamente a proposta. Ele tomou conhecimento através de Arthur Lira e Gilvan Barros. Arthur Lira ficou indignado com o gesto do então presidente do seu partido. Isso porque Arthur, hoje no PP, queria sair candidato a deputado federal. E Tenório era candidato a federal.
Naquele ano, se desfiliaram do PMN os deputados Isnaldo Bulhões, Marcus Ferreira, Gilvan Barros, Nelito Gomes de Barros e João Beltrão. Cícero Ferro permaneceu no partido. Apenas Arthur Lira e Gilvan Barros sofreram, na Justiça Eleitoral, ação por infidelidade partidária. Os outros parlamentares foram “liberados”, como se diz, da ação.

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