Trabalhadores do Grupo JL não querem saber de disputa de decisões no Tribunal de Justiça. Querem é o pagamento das indenizações

Dezenas de trabalhadores do falido Grupo JL têm manifestado a preocupação com a disputa de decisões na Justiça alagoana. Afastado do processo por uma decisão do Tribunal de Justiça, o juiz Mauro Baldini recebe o apoio da Associação dos Magistrados. Até aí, tudo bem. O que não se sabe é que o se fará, urgentemente, para os credores receberem o que têm direito.

Se o TJ admitiu a suspeição do juiz da Comarca de Coruripe por nove votos contra um, no processo, urge que medidas emergentes sejam tomadas para que todos os credores recebam o que tenham direito. No mais, é muita conversa para pouca ação. E os credores querem mesmo é uma solução. E que seja definitiva. Afinal de contas, os antigos administradores, tendo à frente Carlos Franco, não fizeram nada mais, nada menos, do que torrar o dinheirinho que ainda restava principalmente em contratos de segurança. A Justiça está agora com a responsabilidade de resolver de uma vez por todas o imbróglio, que tem atormentado a vida de milhares de pessoas.