Usuário Legado
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O entendimento entre os dois deputados federais- Givaldo Carimbão (PSB) e Joaquim Beltrão (PTB)- eles disputavam o comando da bancada federal alagoana, chegaram a um consenso e Beltrão assume o posto- aponta uma tendência que movimenta os senadores Fernando Collor (PTB) e Renan Calheiros (PMDB). Isso para 2014.
Sabe-se que Carimbão e Beltrão pertencem a polos opostos: Carimbão é Teotonio, Beltrão é Collor.
Após a campanha, Collor, Renan e Téo iniciam uma nova fase de conversações. Isso pode fechar um acordo com os três para daqui a quatro anos.
Este acordo tem entraves objetivos: Collor e Téo disputarão a mesma vaga ao Senado. A não ser que Collor aceite os ônus e os bônus de disputar a cadeira marrom, do Palácio República dos Palmares.
E Vilela subiria ao Senado.
E Renan ajudaria na campanha de ambos.
A desvantagem- levando em consideração os três caciques- está com Collor: derrotado duas vezes na disputa ao Governo.
Vilela tem o apoio do ex-senador João Tenório- representante da Cooperativa dos Usineiros.
Outra desvantagem aponta para o prefeito Cícero Almeida (PP). Qual cargo disputaria em 2014?
E o prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa (PMDB)? Qual posição marcaria em 2014?
Barbosa e Almeida estarão sem cargos públicos a partir de 2012.
E o ex-governador Ronaldo Lessa? Subiria no mesmo palanque com Téo Vilela?
O surpreendente no quadro político: a troca de elogios ou afagos em 2010 entre Collor, Lessa e Renan indica que, na eleição, só "não se viu boi voar". Como diz o suplente de Collor, Euclydes Mello.