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Vai feder mais

A denúncia da fraude no Concurso Público para agente penitenciário está sendo tratada de forma bastante light pelo governo. Uma nota curta aqui, um breve esclarecimento ali, nada mais, como se o assunto não lhe dissesse respeito. Evidente que diz. No mínimo, para apurar a veracidade das acusações contra a empresa que realizou o concurso.
Mas, o advogado Gustavo Henrique diz que há muito mais além dos interesses financeiros na nomeação de candidatos que nem estavam inscritos ou que tinham pendências judiciais. Segundo ele, que se diz ameaçado de morte e que anda acompanhado com quase uma dezena de ex-agentes prestadores de serviço, há gravações de conversas que mostram o envolvimento de “gente graúda” no caso da fraude.
Ao dar entrevista pela rádio, Henrique chegou a provocar bate boca entre ouvintes que telefonaram para emitir opiniões. Houve gente aprovada no concurso que praticamente destratou o advogado, mas concursados nomeados também defenderam a lisura do processo e até a anulação do concurso, se for o caso.
O que querem os prestadores de serviço demitidos? Que seja aberta uma brecha para que sejam efetivados. Estes são apenas 90, bem menos do que os 500 agentes de saúde efetivados sem concurso pelo Município por decisão do prefeito e com anuência dos senhores vereadores.
No caso da Prefeitura, espera-se um pronunciamento da Procuradoria do Trabalho. Durante todo o processo, ela era apontada como o agente que exigia as demissões dos irregulares. É de se supor que tenha concordado com a posição tomada por vereadores e prefeito?

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