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Volta obrigatória ao normal

Um dia depois da barulhenta operação “taturana”, os fatos começam a acontecer dentro do que já era perfeitamente previsível. Alguns dos presos, já se sabia, começaram a ser liberados. Foi o caso do ex-governador Manoel Gomes de Barros, que foi preso pelas armas encontradas em seu sítio, quando, na verdade, a “taturana” procurava por seu filho.
Nelito Gomes de Barros foi indiciado junto, com outros deputados (inclusive o presidente da Assembléia, Antônio Albuquerque), indiciados em inquérito que apura o desvio de dinheiro através de ações na folha de pagamento do Legislativo.
Nesta situação, o grupo é um só, mas cada um – Dudu Albuquerque, Edival Gaia Filho e Cícero Amélio são os outros – vai ter que agir por si.
E aí, para todos eles, vale ganhar tempo, deixar o assunto “esfriar” no noticiário, tentar depor em dia e horário de pouco movimento, tudo para driblar a imprensa e, com ela, a opinião pública, os eleitores, enfim.
Se vão conseguir fugir aos inevitáveis holofotes, só os próximos dias dirão, já que nenhum vai conseguir se esconder o tempo todo. Pelo contrário, para todos eles – e para os demais, que não foram citados no caso – torna-se obrigatório retomar as plenárias da Assembléia Legislativa. Caso contrário, as imagens já comprometidas ficarão ainda mais arranhadas.

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