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A procuradora Regional Eleitoral, Niédja Káspary, disse que as investigações da Polícia Federal, na cidade de Porto de Pedras, que acabou revelando, segundo ela, o maior esquema (conhecido) de fraude nas eleições, foram "inusitadas": "Nunca vi isso", explicou, falando sobre a grandeza do esquema, envolvendo 28 pessoas.
Ela disse que a Polícia Federal descobriu que a falsificação da documentação em Porto de Pedras "tinha potencial de enganar o homem médio" e feita por "gente profissional".
Há também um dado, a respeito da prisão do juiz Rivoldo Sarmento. Káspary disse que não concordou com a soltura do magistrado, preso, preventivamente, dias antes, pela Polícia Federal acusado de integrar o esquema de fraude em Porto de Pedras.
Outro acusado- e até hoje preso- é o prefeito de Porto de Pedras, Rogério Farias.
"Foi feita uma recomendação: a de que ele não fosse a comarca. É uma recomendação, não proibição. Se chegar ao conhecimento do Ministério Público Eleitoral de que ele foi lá, vamos pedir a prisão preventiva dele", analisou.