Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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“Journey into Night” este foi o título do primeiro episódio da segunda temporada de Westworld que estreou neste domingo (22) na HBO. Tentarei resumir o que esperar da continuação que ganhou o status de sucessora de Games of Thrones em sua estreia.
Primeiro, se você não acompanha a narrativa então nem adianta continuar lendo, porque vai ter spoilers da primeira temporada. Terminamos com o banho de sangue iniciado após a revolução do androides, comandada por Dolores (Evan Rachel Wood), matando os visitantes humanos do parque.
Fiquei ansioso, e já sei que a carnificina continuará, e nesse primeiro episódio já tive uma amostra disso. O interessante é que não me surpreendeu, pelo fato de o que os fãs aguardavam que isso acontecesse. Tivemos anteriormente um prólogo na primeira temporada, que mostrou o que o ser humano é capaz para desejar seus mais obscuros desejos. E esperávamos essa virada de jogo, sem nenhum remoço do que começa a acontecer.
A forma como os novos parques serão mostrados também será interessante. Os visitantes para escapar da morte terão que passar por alguns deles e se livrarem desse jogo macabro. Assim como a sua localização, um personagem cita o nome “ilha” quando se refere ao local onde está.
Os mistérios continuam e ganham outra forma, como por exemplo, a nova narrativa criada por Robert Ford (Anthony Hopkins), onde as máquinas já não possuem restrições em matar os convidados. Mais alguém sabia dessa mudança? Ele recebeu ajuda?
Continuamos acompanhando essa aventura que prende a atenção por ganhar um tom quase político na primeira temporada, e se transformar em um terror de sobrevivência nessa segunda.
