Quando o jornal impresso vai se acabar?
A estudante de Jornalismo do Cesmac, Patrícia Machado, veio-me entrevistar para um trabalho sobre o futuro da imprensa escrita e foi logo disparando a pergunta:
A estudante de Jornalismo do Cesmac, Patrícia Machado, veio-me entrevistar para um trabalho sobre o futuro da imprensa escrita e foi logo disparando a pergunta:
O público na galeria, os colegas no plenário, as taquigrafas, os funcionários e até os seguranças nesse momento vacilam desviando o olhar para a tribuna;
Nos finais de semana, quando estava em Brasília, o presidente abria as portas da “Casa da Dinda” ao público; a mesa farta posta ao ar livre atraia os quero-
Assistimos, atentamente, ao debate entre os candidatos que disputam a presidência do país. De início, lamentamos a ausência do presidente Lula. Mais uma vez faltou ao debate e impediu o confronto de idéias no campo político e administrativo.
O turista não vem a Alagoas atrás de grandes Resorts; ele quer o abrigo natural de nossas vilas, povoados, praias e restingas. Ele quer um céu estrelado, um luar de prata sobre os corais do mar, uma comida caseira e uma pousada simples e acolhedora para relaxar.
O "Amazan" é forrozeiro paraibano dos bons e "Luizinho de Irauçuba" é poeta cordelista e repentista cearense arretado. Certo dia os dois se encontraram e
Bia falou: ah, claro que vou e Clara ficou até o sol raiar. Dadá saracoteou e Didi tomou o que era pra tomar; naquela noite (logo mais à noite) na TV Gazeta foi fatal para o candidato a governador João Lyra.
Igual à música, essa noite eu tive um sonho de sonhador. Maluco que sou sonhei que o candidato a presidente do Chapetuba Futebol Clube renunciava a candidatura na véspera da eleição.
Fui acordado com o telefonema de um colega convidando-me para a solenidade de entrega à Justiça e à Polícia Federal do manifesto suprapartidário contra a violência em Alagoas. Alvíssaras! Pensei.
Em alagoas tem-se feito muito ôba-ôba com a questão do turismo, mas não tem se pensado numa estratégia de como incluir o cidadão alagoano morador da área turística neste viés econômico tão importante para redenção e autonomia das comunidades envolvidas.
Sabem aquela do “Homem que calculava”, de Malba Tahan? Aquela dos 35 camelos deixados como herança para serem divididos com três filhos? É velha, mas cabe repeti-la quando a dúvida atroz entre quem tem razão, se o Gape ou o Ibope, permanece – ou será que aumentou?
São 189 anos de “emancipação”; somos o único Estado que foi emancipado – os demais foram conquistados a ferro e fogo; ou viraram Estado por exigência géo-política-econômica, tais como: Mato Grosso do Sul e Tocantins.
A cada nova eleição que ocorre no Brasil vem a tona, de forma ainda mais veemente, os problemas políticos, sociais e econômicos que afetam o nosso país.
O problema é que, no dia 11 de setembro de 2001, quando a terra parou, ao contrário da música do Raul Seixas todo mundo estava lá – no Wold Trade Center, nas ruas, nas padarias, nos trampos da vida. Na música do Raul, no dia em que a terra parou o soldado não foi para a guerra porque o inimigo também não estava lá.