Economia

Custo de vida em Maceió apresenta crescimento

Foi divulgada nesta segunda-feira (11) mais uma pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Maceió, e o valor da Cesta Básica Alimentar na capital alagoana do último mês de outubro. Realizados pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), os estudos apontaram, em relação a setembro, um aumento no custo de vida do maceioense, mas registraram também uma queda no preço da cesta básica. Os principais fatores que causaram a variação positiva no IPC de outubro foram os aumentos nos preços de alguns produtos presentes nos grupos Habitação (0,85), Artigos de Residência (0,99) e Comunicação (0,99). “O aumento foi, na grande maioria, por conta do reajuste normal no preço de certos produtos. No grupo Habitação, por exemplo, o botijão de gás subiu 5,26%. Nos Artigos de Residência, os consertos e manutenções chegaram a 3,74%. E além destes, o aumento na tarifa telefônica fez subir os números no grupo Comunicação em 0,99%”, explicou o gerente do IPC da Seplande, Gilvan Sinésio. Cesta Básica Diferente do IPC, a Cesta Básica Alimentar do maceioense no mês de outubro teve seu valor reduzido 0,43% em relação a setembro. Foram comprometidos 33,18 pontos percentuais do salário mínimo, o equivalente a R$ 224,99. Para Gilvan Sinésio, o principal responsável pela queda nos valores da ração alimentar, foi a variação negativa no preço do tomate (-0,89), que, por muitas vezes, foi apontado como o “vilão” da Cesta por conta dos altos custos. “O tomate está em época de safra, assim como a soja, que também registrou variação negativa. Como ele representa uma grande fatia na formação da cesta, qualquer variação, pra cima ou pra baixo, faz alterar o preço”, concluiu o gerente de IPC da Seplande.

Produção industrial cresce em seis locais pesquisados pelo IBGE

A produção industrial cresceu, em setembro, em seis dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os melhores resultados foram registrados na Bahia (6,8%), Rio de Janeiro (4,4%) e Goiás (4,1%). Os dados divulgados hoje (08) são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional.