Sereno, falando compassado e demonstrando tranqüilidade quanto ao seu futuro político, o governador Ronaldo Lessa (PDT) desabafou pela primeira vez acerca da sentença judicial que o tornou inelegível por abuso de poder econômico na eleição municipal do ano passado.
O deputado Isnaldo Bulhões (PMN) apresentou projeto de resolução na sessão de hoje da Assembléia Legislativa (ALE), com a finalidade de garantir o percentual de participação dos partidos políticos na composição das Comissões Permanetnes da Casa, evitando o troca-troca partidário, muito comum em anos pré-eleitorais.
Os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), definiram hoje uma agenda mínima de prioridades para a atuação do Legislativo até o final deste ano.
Pela proposta do governo, 9% para capitão, tenente e aspirante; 11% para subtenente e sargento; e 14% para cabos e soldados. O reajuste para as três categorias será concedidos em duas vezes, sendo metade implantado em janeiro e a outra metade em maio.
As reuniões com Lessa ocorrem às segundas-feiras com os representantes das 102 cidades alagoanas e tem como objetivo ouvir as principais reivindicações dos prefeitos.
O prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), analisou a situação política do país como uma conseqüência da administração “decepcionante” do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT).
O Plano Diretor da Cidade de Maceió segue para a Comissão Permanente de Assuntos Urbanos da Câmara Municipal de Maceió. O projeto que deu entrada na Casa no final do primeiro semestre, deve ser aprovado até o próximo dia 15, data prevista para o início do recesso do Poder Legislativo Municipal.
Centenas de pessoas de todo o Estado, entre políticos e estudantes acompanham a palestra do prefeito de São Paulo, que, já nas primeiras considerações atacou o Partido dos Trabalhadores (PT) e o governo Lula. “O PT era o partido que se dizia diferente. Hoje, eles se defendem dizendo que são todos iguais”, afirma Serra. Para ele o PT trocou a ética pela conveniência.
Para o prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PTB), os quatro primeiros anos de seu mandato vão servir para “consagrá-lo”. Durante solenidade da Secretaria Municipal de Saúde, no bairro do Vergel, Almeida declarou ser candidato à reeleição. “Os inimigos terão que aceitar, pois contra o trabalho não há argumentos”, colocou.
Governador deixou transparecer que apesar da decisão tomada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER/Alagoas) que cassou seus direitos políticos por três anos em uma ação na qual é acusado de abuso de poder político, não vai desistir de ser candidato ao Senado por Alagoas.
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