Alexandre de Moraes suspendeu dispositivo da reforma trabalhista que prevê afastamento se grávida ou lactante 'apresentar atestado de saúde, emitido por médico de confiança da mulher'.
Segundo Ronaldo Nogueira, governo vai editar medida provisória para 'aprimorar a segurança para o trabalhador'. Mais cedo, presidente da Câmara disse que Casa não vai aceitar mudanças no texto.
Parecer da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) não sugere mudanças ao texto aprovado pela Câmara; senadores precisam analisar destaques para enviar texto à Comissão de Assuntos Sociais.
Presidente já prometeu que fará novos projetos com pontos que senadores queiram alterar; com isso, governo quer evitar que senadores mudem projeto aprovado na Câmara.
Segundo o relator do projeto na comissão especial, Rogério Marinho (PSDB-RN), objetivo é que o colegiado vote o parecer na terça (25) e, na quarta (26), o plenário.
Procurador Tiago Muniz Cavalcanti manifestou preocupação com projetos de lei que pretendem suprimir direitos trabalhistas e modificar o conceito de trabalho escravo
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